24 de dezembro de 2013

qualquer dia desse vou dar um rolezinho e tumultuar o encontro dos donos de harleys com minha bicicleta.

25 de outubro de 2013



documentário sobre Tambor de Crioula do Maranhão com Mestre Wanderley

13 de setembro de 2013

28 de agosto de 2013

Por que o jazz não faz mais parte da cena pop?…


“Porque não é mais a música que importa. As pessoas não querem mais saber da música em si, mas sim de quem faz a música. O público está mais interessado nas celebridades e em como determinado artista é famoso do que na música. Mudou a maneira como o público se relaciona com a música. Ele não tem mais uma ligação transcendental com a música e sua qualidade. Quer apenas o glamour. O jazz não quer fazer parte disso. Sabe por quê? Não se trata de humildade, nem de arrogância, de uma postura “não queremos ser famosos, somos underground”. Nada disso. O jazz é sobre a alma humana, não sobre a aparência. O jazz tem valores, ensina a viver o momento, trabalhar em conjunto e, especialmente, a respeitar o próximo. Quando músicos se reúnem para tocar juntos, é preciso respeitar e entender o que o outro faz. O jazz em particular é uma linguagem internacional que representa a liberdade, por causa de suas raízes na escravidão. O jazz faz as pessoas se sentirem bem em relação a si mesmas”.
Herbie Hancock

26 de agosto de 2013


o fracasso é o momento necessário,
inventa o para além no tempo dos possíveis já dados.

21 de agosto de 2013

Chupei manga




http://www.growroom.net/2013/08/20/efeitos-da-canabis-sao-potencializados-pela-manga/


18 de agosto de 2013

Leis tácitas de Harun Farocki
1. Nunca deixar que um ator atue o próprio despertar. 
2. Sempre valorizar um filme de ficção por suas qualidades documentais. 
3. Se se mostra alguém preparando a comida, sempre mostrá-lo depois lavando os pratos.
4. Nunca usar "Fratres" de Arvo Pärt como trilha sonora.
5. Nunca usar imagens dos campos de extermínio sem datá-las com precisão.
6. Se alguém é homem e escreve um roteiro com uma personagem feminina, nunca esquecer que é homem.
7. Nunca esquecer de mostrar o que a câmera não pode filmar.
8. Nunca usar câmera lenta para conseguir efeitos poéticos.
9. Se há um novo regime de imagens no mundo, nunca esquecer de mostrá-lo.
10. Nunca fazer primeiríssimos planos de rostos falando.
11. Sempre fazer listas.

roubado de http://wecantgohomeagain.blogspot.com.br/
http://rugsonly.tumblr.com/

para inspirar

salvem nossas florestas

amigos fim de festa


aniversário do rafa cha-cha
2013

10 de agosto de 2013


"O tempo é a imagem móvel da eternidade imóvel."
( Platão )

"Uma das grandes desvantagens de termos pressa é o tempo que nos faz perder."
( G. K. Chesterton ) 

"O tempo foi algo que inventaram para que as coisas não acontecessem todas de uma vez."
( Autor Desconhecido ) 


 …aproveitei para refletir sobre a vida do escritor. É uma vida cheia de contratempos. Pra começar, ele deve sofrer a pobreza e a indiferença do mundo; depois, tendo conquistado uma parcela de sucesso, tem de se submeter sem protesto aos seus riscos. Dependente de um público inconstante. Está à mercê de jornalistas que querem entrevistá-lo; de fotógrafos que querem tirar-lhe o retrato; de diretores de revistas que o atormentam pedindo matéria; de cobradores de impostos que o atormentam por causa do imposto sobre a renda; de pessoas que o convidam para almoçar; de secretários de instituições que o convidam para fazer conferências; de mulheres que o querem para marido e de mulheres que querem se divorciar dele; de jovens que lhe pedem autógrafo; de estranhos que querem um empréstimo; de senhoras sentimentais que lhe solicitam a opinião sobre assuntos matrimoniais; de rapazes graves que querem opinião sobre suas composições; de agentes, editores, advogados, admiradores, chatos, críticos, e da própria consciência. Mas existe uma compensação. Sempre que tiver alguma coisa no espírito, seja uma reflexão torturante, a dor pela morte de um amigo, um amor não correspondido, o orgulho ferido, o ressentimento pela falsidade de alguém que lhe devia ser grato, enfim, qualquer emoção ou qualquer ideia obcecante, basta reduzi-la a preto-e-branco, usando-a como assunto de uma história ou enfeite de um ensaio, para esquecê-la de todo. Ele é o único homem livre.

W. Somerset Maugham

8 de agosto de 2013

Cantar bem sem olhar a quem



Educação sentimental do homem.
Episódio de hoje: a cantada.
Sim, amigos, a cantada é como a revolução de Mao Tse-Tung, tem que ser permanente.
Existem mulheres que a gente canta no jardim da infância para dar o primeiro beijo lá pelos treze, quatorze.
Mas é necessário que a cante sempre, não aquela cantada localizada, neoliberal e objetiva, falo do flerte, do mimo, do regador que faz florescer, como numa canção brega, todos os adjetivos desse mundo.
A cantada de resultado, aquela imediata, é uma chatice, insuportável, se eu fosse mulher reagiria com um tapa de novela mexicana, daqueles que fazem plaft!
A boa cantada é a cantada permanente.
E mais importante ainda depois que rolam as coisas, depois que acontece, aí a cantada vira devoção, oração dos pobres moços a todas elas.
Porque cantar só para uma noitada de sexo é uma pobreza dos diabos, qualquer um animal o faz.
Porque cantar, à vera, é cantar todas e não cantar nenhuma ao mesmo tempo.
Explico: é espalhar pacientemente a devoção a todas as mulheres como quem espalha sementes nos campos de lírios.
Mesmo que elas digam, com aquele riso litografado na covinha do sorriso, que você diz isso para todas.
E claro que para cada uma dizemos uma loa, fazemos uma graça, não repetimos o texto, o lirismo, o floreado.
Porque amamos mesmo as mulheres.
Cantemos indiscriminadamente, e que me perdoe o velho e bom Vinícius de Moraes, mas cantemos sobretudo as ditas feias, esse conceito cruel e abstrato de beleza. Elas merecem, até porque as feias não existem, nunca conheci nenhuma até hoje.
Não por sermos generosos, piedade, ou algo do gênero… É que a dita feia, quando bem cantada, vira a superfêmea, para lembrar a bela pornochanchada com a Vera Fischer.
A cantada permanente e indiscriminada é irresistível, quando você menos espera, acontece o que você tanto sonhava.
Sim, tem que ter o cuidado para não ser simplesmente um chato que baba diante do melhor dos espetáculos, a existência das mulheres.
Ter que cantar sempre a mesma mulher e parecer que está apenas de passagem, que o estribilho é sempre novo, nada de larararás que mais parecem refrões do Sullivan e do Massadas, lembram dessa dupla de músicas chicletosas?
Ah, digamos que você cantou a Sônia Braga ainda naqueles tempos em que Gabriela subiu com aquele vestidinho no telhado –a cena mais quente da teledramaturgia brasileira até hoje- e e continuou cantando, sempre, sutil e sempre, e agora ela, passados tantos calendários, se comove e resolve recompensá-lo!
Vai ser lindo do mesmo jeito, não acha? Na tela do nosso cocoruto vai passar o videotape de todos os desejos antigos e despejados no ralo pela morena cravo & canela.

31 de julho de 2013

milho verde - mg
inverno 2013

19 de julho de 2013

A ilha ninguém achou
porque todos o sabíamos.
Mesmo nos olhos havia
uma clara geografia.

Mesmo nesse fim de mar
qualquer ilha se encontrava,
mesmo sem mar e sem fim,
mesmo sem terra e sem mim.

Mesmo sem naus e sem rumos,
mesmo sem vagas e areias,
há sempre um copo de mar
para um homem navegar.

 
Jorge de Lima.
um homem com uma dor
é muito mais elegante
caminha assim de lado
como se chegando atrasado
andasse mais adiante
carrega o peso da dor
como se portasse medalhas
uma coroa um milhão de dólares
ou coisa que os valha

ópios édens analgésicos
não me toquem nessa dor
ela é tudo que me sobra
sofrer, vai ser minha última obra

Paulo Leminski

14 de julho de 2013

12 de julho de 2013

(...) aprendi com os Dogon uma regra incrível, que se transformou na norma da minha vida, que é 'fazer de conta' como fazemos agora. 'Faire comme si' 'Fazer de conta' é ... 'Fazer de conta' que o que dizemos é verdade. (...) Tenho consciência de ter 'feito de conta' a vida toda. Fiz de conta que era engenheiro de estradas, fiz de conta que era ex-combatente. Fiz de conta que lutei na guerra. Fiz de conta etc... E era verdade.

Rouch
procuro o amor ideal
um que tenha bastante torque em baixas rotações.

5 de julho de 2013

.


Encher a cara tudo bem. Fumar maconha já é vandalismo.

por 
Lucas Buzatti

4 de julho de 2013

,

já nem sinto mais saudade dos anos 70.

ArraiáBacate do Quilombo



diração imagens edição e atuação: eu e Bujão

3 de julho de 2013

,


"Minas é uma palavra montanhosa." 

Minas não é palavra montanhosa.
É palavra abissal. Minas é dentro e
fundo.

As montanhas escondem o que é Minas.
No alto mais celeste, subterrânea,
é galeria vertical varando o ferro
para chegar ninguém sabe onde.

Ninguém sabe Minas. A pedra
o buriti
a carranca
o nevoeiro
o raio
selam a verdade primeira, sepultada
em eras geológicas de sonho.

Só mineiros sabem. E não dizem
nem a si mesmos o irrevelável segredo
chamado Minas.


A Palavra Minas - Carlos Drummond de Andrade

.

procuro a mulher ideal. uma que seja educadora de cães.

28 de junho de 2013

24 de junho de 2013

18 de junho de 2013


de júlia panadés

rolé








sr. hélio é o mais novo feliz proprietário de uma drag star 2003 com 5mil km rodados.

buscamos a danada

trip com meu pai - são paulo - bh
amar os encontros 
os desencontros 
as despedidas 
as saudades 
os confrontos
os embates
amar o que bate


11 de junho de 2013

Devo seguir até o enjoo?
Posso, sem armas, revoltar-me?
Olhos sujos no relógio da torre:
Não, o tempo não chegou de completa justiça.
O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera.

O tempo pobre, o poeta pobre
fundem-se no mesmo impasse

(Carlos Drummond de Andrade)

7 de junho de 2013

2 de junho de 2013

dá muito trabalho ser alguém em quem se pode confiar.
Só quando danço me liberto do tempo:
esvoaçam as memórias, levantam vôo de mim.

MIA COUTO
No livro "Mar Me Quer"

29 de maio de 2013

24 de maio de 2013



mais uma bela canção do meu cumpadre luiz gabriel lopes

bateu pesado

23 de maio de 2013

hoje na avenida vi um grupo correndo 
pensei ser uma equipe de corrida
mas era um assalto


na frente o ladrão descalço corria mais que todos os outros que usavam tênis de corrida

da série gifs animados


joana canta


fotos: leandro césar
gif: eu
pixo logo existo

22 de maio de 2013

sou inteiro
mas só consigo pagar meia
é preciso inventar um novo modelo de amor.

20 de maio de 2013

notas sobre a manutenção de motocicletas

o motociclista que cai pensa que tem tudo sob controle até o último instante antes de se ver no chão. é uma cegueira momentânea e realmente tudo acontece muito rápido. a única forma de evitar é aumentar a margem de erro. mantenha a distância. cuidado nas curvas.

ando apaixonado pela música da minha cidade

caído pela música da minha cidade

e eram tantas cidades melodias 

para cada busão tem uma canção

cada esquina, cada cão

cada menina cada praça cada chão

cada palmo que meço em vôo em vão

tem harmonia percuteria contrabaixo e violão

13 de maio de 2013

Caminhando devagar,
preto-velho vai adiante.
Não detenha os passos, filho,
pois pai-velho diz: Avante !
O caminho está difícil?
Provação ou tempestade?
Permanece no caminho,
até que surja claridade.

10 de maio de 2013


Quando há vontade de dizer o que vem até a boca, às vezes, é melhor o silêncio. A distância para o esquecimento. O esquecimento para a proximidade. A proximidade para a distância. E de novo ser livre. A vida executada na sua ordem ordinária. A vida simples sentida em seu caos extra-ordinário!
Quando o silêncio já é ensurdecedor é melhor dizer. Quando o esquecimento já é a ausência completa é melhor lembrar. E de novo ser livre.
Hoje faz frio. A noite foi de chuva passageira. 01h36... mistério pulsando na madrugada...e o que eu não consigo escrever é o que faz a madrugada mais longa. Quem sabe ela já dura um mês ou 2.

7 de maio de 2013

no momento sinto que a guerra travada entre minhas mãos, esquerda e direita, está se acirrando. sou canhoto mas uso a direita como destro para tarefas mais pesadas, arremessar objetos e para tocar percussão, enquanto a esquerda escreve, come e tem mais precisão para pequenos movimentos.

para cortar alimentos as vezes troco a faca de mão dependendo da dificuldade e dureza da leguminosa.

tocar zabumba é uma guerra.

6 de maio de 2013

“Serei tua quando passares cem noites com seu violão em meu jardim, sob minha janela, disse a menina ao rapaz. Mas, na nonagésima nona noite, ele se levantou, colocou o violão debaixo do braço. e partiu.”

4 de maio de 2013

2 de maio de 2013



Show do Grupo Diapasão - sou câmera da esquerda

29 de abril de 2013


O amor acaba

                                                        Por Paulo Mendes Campos



O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

26 de abril de 2013


"O olho vê, a lembrança revê e a imaginação transvê. É preciso transver o mundo." (Manoel de Barros)

25 de abril de 2013

24 de abril de 2013

dropei
não procurei esconder
todos viram
parem
eu confesso
sou poeta

cada manhã que nasce
me nasce
uma rosa na face

parem
eu confesso
sou poeta

só meu amor é meu deus

eu sou seu profeta
P.L.
o melhor atalho do mac:

comand + shift + 4
tem coisas que só o tempo faz por nós.

encara como bênção pois é tudo compulsório.
amei o que pude

amei sempre que pude

tudo posso naquele que amei

e nada me faltarás

23 de abril de 2013

labor from bruno vasconcelos on Vimeo.

bela homenagem de bruno guanambi ao mestre aloysio raulino ainda em vida.


"O que nenhum olho humano é capaz de captar, nenhum lápis, pincel, caneta de reter, sua câmera capta sem saber o que é e retém com a indiferença escrupulosa de uma máquina"

robert bresson

15 de abril de 2013

13 de abril de 2013


categories - hairy

8 de abril de 2013

Escrever 

Escrever 
Poesia é 
O ato 

Mais
Sério do
Mundo.

Assim como
No amor
Tudo se

Revela.
As palavras vibram
Se são

Verdadeiras.
Como o corpo
Vibra no

Amor,
Vibram as palavras
Sobre o papel.

Tomaz Salamun

post de fundação: Vândalos do Asfalto


hoje é o dia da fundação do meu próprio motoclube cujo presidente e único associado sou eu. Vândalos do Asfalto - MG - Brasil

18 de março de 2013



sobre motos e seus barulhos

eu uso o escapamento original e silencioso porque os esportivos não deixam ouvir os nossos próprios pensamentos. e moto tem uma quê de divã. sobre elas a gente rumina muita coisa. 

12 de março de 2013




Tambor de Crioula na sede da guarda de congo e mocambique 13 de maio de Nossa Senhora do Rosário

11 de março de 2013



vídeo que fizemos para a última festa aqui em casa. foi o bujão quem editou.

4 de março de 2013

1 de março de 2013

O Carnaval é disperso. Você não sabe onde colocar o desejo.

xico sá

23 de fevereiro de 2013

Interlúdio from ruan on Vimeo.


operei steadicam nesse filme de uma galera que considero pakas da UNA. A fotografia é do rick mello.

14 de fevereiro de 2013

não abro links com matérias sobre o carnaval ou movimentos como a praia da estação. é tão frustrante ver o que o jornalismo faz com o que sentimos e vivemos que eu prefiro nem ler.  uma redução tão tosca. às vezes me pergunto se o jornalismo devia existir.



7 de fevereiro de 2013



Chama o Síndico!
no carnaval baqueta é igual a isqueiro.

6 de fevereiro de 2013

musa


um gif para animar o blog

naroca eu te amo

1 de fevereiro de 2013

28 de janeiro de 2013

opinião:

fotos de instagram são uma puta falta de respeito com uma coisa linda chamada profundidade de campo. escolher depois do clique qual parte da foto vai ser desfocada é roubar no meu jogo. e não tem graça nenhuma.

26 de janeiro de 2013

21 de janeiro de 2013

promessas para 2013:
aprender a surfar
botar um pé fora da cidade
viajar de motoca

12 de janeiro de 2013

o amor é uma ficção para se viver sob o risco do real