27 de agosto de 2016

25 de agosto de 2016

24 de agosto de 2016

Urso

O urso, frequentemente encontrado em brasões, simboliza força e destreza. É um animal feroz que demonstra essa característica especialmente quando age em defesa da sua família. No Norte da Europa, ele - e não o leão - é o rei dos animais.
A figura do urso, todavia, se contrasta com a ideia dócil do animal brincalhão e que é atraído pelo mel. Ele demonstra evolução, mas também regressão quando se mostra um animal agressivo.

Espiritual

O urso é considerado sagrado em muitas culturas, à medida que se relacionada com divindades ligadas à guerra, tal como a deusa Diana, ou Ártemis, para os gregos.

Xamanismo

O urso é dos animais de mais relevo dentre as práticas xamãs, onde é uma referência da medicina e cura.
Os cristais - que são associados a esse mamífero - além de transmitir boas vibrações, têm a capacidade de curar. Os cristais associam-se aos ursos em virtude de serem encontrados nas cavernas em que os mesmos hibernam.

Tatuagem

A tatuagem do urso carrega a simbologia desse animal que se sobressai entre muitos e é mais frequente entre o gênero masculino, especialmente em decorrência da associação com a força.

Sonhos

Para o psicanalista Jung, o urso representa o lado maléfico do nosso inconsciente. Assim, popularmente é dito que sonhar com ursos é um prenúncio de perseguição por pessoas que não querem o nosso bem e com as quais temos de ter cuidado.

23 de agosto de 2016

Sabe o que eu quero de verdade? Jamais perder a sensibilidade, mesmo que as vezes ela arranhe um pouco a alma. Porque sem ela não poderia sentir a mim mesma."

C.L.

22 de agosto de 2016

aceita
e agradece

só preciso de amor
e um pouco de fita isolante

21 de agosto de 2016



o tremendão

19 de agosto de 2016

http://periodicos.ufsm.br/revislav/article/view/22442/pdf
AMAZONA
(Luiz Caldas)

No igarapé piscina do mar
Pra se bronzear,
Pegar cor de canela
Amazonas, tem indio caboclo moreno
Tem india cabocla morena
Que é tão linda
Que faz doer
Eu fiz amor no igarapé
Numa boa, água boa
Amazonas, tem indio caboclo moreno
Tem india cabocla morena
Que é tão linda
Que faz doer
Quando eu voltar ao igarapé
Tamba, tajá, macuxi menina mulher
Menina mulher
http://www.papodehomem.com.br/nao-era-de-submissao-que-ela-gostava-no-sexo?utm_content=bufferd3503&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer

http://www.sanchezlab.com/pdfs/Sanchezetal2012PSPB.pdf

17 de agosto de 2016



amortecer
a morte
amo te
amor teço
adormeço
a dor
a dor meço

sou grato de poder amar uma mulher
aprender o que se tem a ensinar
ver sentir poder tocar

14 de agosto de 2016

11 de agosto de 2016

o verão vem ao mundo lembrar o bálsamo do êxtase, o benefício do gozo e que os pequenos deuses e desejos são uma mesma coisa: cotidianos.

j h

10 de agosto de 2016

viajarei
não quero riquezas
só ser solto
bicho no mundo

quilombola vida loka
nosso amor dá samba
mas tá mais pra um tango

7 de agosto de 2016





Essas foram as primeiras músicas do Vander Lee que eu ouvi.

Há uma semana num encontro inexplicável Xangai pega o telefone e liga para Vander no viva voz na minha frente e de alguns amigos. Os dois riem muito, contam causos antigos, se saúdam e desligam. Foi a última vez que ouvi sua voz.

Nesse domingo só deu ele.

Perda sem tamanho.

6 de agosto de 2016

Vinda do Oceano Revolto, a Multidão
1
Vinda do oceano revolto, a multidão, chegou suave a mim uma gota,
Sussurrando, eu te amo, antes que um dia eu morra,
Fiz uma longa viagem, para meramente te ver, te tocar,
Pois eu não podia morrer até eu te ver uma vez,
Pois eu temia poder depois te perder.
2
(Agora nos conhecemos, nos vimos, estamos seguros;
Retorne em paz ao oceano, meu amor;
Sou também parte deste oceano, meu amor – nós não estamos tão separados;
Contemple a grande curvatura – a coesão de tudo, como é perfeita!
Mas, quanto a mim, a você, o irresistível mar irá nos separar,
A hora nos carrega, distintos – mas não pode nos carregar assim para sempre;
Não seja impaciente – por um pequeno espaço – Eu te conheço, eu saúdo o ar, o oceano e a terra,
Todo dia, no ocaso, por você, meu amor.)
W.W

5 de agosto de 2016



Hoje faleceu Vander Lee

3 de agosto de 2016



meliór disco
viva  lubrina
suas brumas letras melodia

Correspondencia entre Henry Miller y Anaïs Nin
Anaïs:
Lo único que puedo decir es que estoy loco por ti. Intenté escribirte una carta y no pude. Te escribo constantemente, en mi cabeza, y los días pasan y yo me pregunto lo que pensarás. Espero con impaciencia poder verte. El martes está tan lejano. Y no sólo el martes. Me pregunto cuándo vendrás a pasar la noche, cuándo podré tenerte por un largo rato; me atormenta verte sólo unas pocas horas y luego abandonarte. Cuando te veo, todo lo que quería decirte se esfuma; el tiempo es tan precioso y las palabras tan extrañas. Pero me haces tan feliz, porque puedo hablar contigo. Adoro tu viveza, tu ingenio, tus piernas torneadas, el ardor entre ellas. Sí, Anaïs, quiero desenmascararte. Soy demasiado galante contigo. Quiero mirarte larga y ardientemente, quitarte la ropa, acariciarte, interrogarte. ¿Sabes que apenas te he mirado? hay todavía demasiada santidad adherida a ti. [...]
Anaïs, no sé cómo decirte lo que siento. Vivo en una continua expectativa. Cuando vienes, el tiempo corre como en un sueño. Únicamente cuando te vas me doy cuenta por completo de tu presencia. Y es entonces demasiado tarde. Me paralizas. [...]
Esto es una pequeña borrachera, Anaïs. Me digo a mí mismo: "he aquí a la primera mujer con la que puedo ser absolutamente sincero". Te recuerdo diciendo: "podrías engañarme y no me enteraría". Cuando paseo por los bulevares pienso en eso. No puedo engañarte, y sin embargo me gustaría. Quiero decir que jamás pude ser totalmente leal, no esta en mí eso. Me gustan demasiado las mujeres, o la vida; lo que esto sea, no lo sé. Pero ríete, Anaïs, me gusta oírte reír. Eres la única mujer que ha tenido una sensación de alegría, una prudente tolerancia; ya no pareces incitarme a que te traicione. Te quiero por eso. ¿Cuál es la causa de que hagas eso? ¿El amor? Oh, es hermoso amar y ser libre al mismo tiempo.
No sé lo que espero de ti, pero es algo parecido a un milagro. Voy a exigirte todo, incluso lo imposible, porque lo fomentas. Eres realmente fuerte. Me gustan incluso tus engaños, tu traición. Eso me parece aristocratico. (¿Suena mal "aristocrático" en mi boca?).
Sí, Anaïs, estoy pensando cómo podría traicionarte, pero no puedo. Te quiero. Quiero desnudarte, vulgarizarte un poco. Ah, no sé lo que digo. Estoy un poco ebrio porque no estás aquí conmigo. Me gustaría batir palmas y, voilà. ¡Anais! Quiero poseerte, utilizarte, quiero cogerte, enseñarte cosas. No, no te aprecio. ¡Que dios me perdone! Tal vez quiero incluso humillarte un poco. ¿Por qué? ¿Por que no me arrodillo y te venero? No puedo. Te quiero risueñamente.
¿Te gusta eso?
Querida Anaïs, soy tantas cosas. Tu sólo ves ahora las cosas buenas, o al menos dejas que me crea eso. Quiero tenerte un día entero por lo menos. Quiero viajar contigo, poseerte. No sabes lo insaciable que soy. O cobarde. ¡Y egoísta!
Me he portado bien contigo. Pero te advierto que no soy ningun ángel. Creo sobre todo que estoy un poco ebrio. Te quiero. Ahora me acuesto, es demasiado angustioso permanecer despierto. Te quiero. Soy insaciable. Quiero pedirte que hagas lo imposible. Lo que eso significa, no lo sé. Probablemente tú me lo dirás. Eres más rápida que yo. Amo tu coño, Anaïs, me vuelve loco. ¡Y la manera en que dices mi nombre! Dios mío, es irreal. Escucha, estoy muy borracho. Me duele estar aquí solo. Te necesito. ¿Puedo decirte alguna cosa? Puedo, ¿o no puedo?
Ven rápidamente pues y cógeme. Córrete conmigo. Rodéame con tus piernas. Calientame.
Henry Miller,
Clichy,
21 marzo de 1932.