25 de agosto de 2017

(Entre tantas coisas numa separação
é também uma língua
que se extingue)

AMM

18 de agosto de 2017

http://wecantgohomeagain.blogspot.com.br/


no que vemos no que inventamos no que escrevemos há o sentido do ser. o sentido de voltar, denunca ter saído e de sempre regressar. no que expressamosnão criamos verdades apenas a solidão de existir todos os dias. amanhã.

rita pestana

16 de agosto de 2017

me apresentou luiza um poema

XIV

Balada do Festival

Na verdade apareceu
vindo de terras distantes
um homem quase porta
que me amou e que se deu
a mim e a outras também.
E dizia ao telefone
coisas tão ternas, tão tudo,
que só de ouvi-lo e esperá-lo
muita mulher se perdeu.
Muita mulher... também eu.
Amei-o naquela pressa
de horas marcadas e hotéis...
dentro de mim a promessa
de amá-lo ainda que fosse
na velha China, nos mares,
dentro de algum avião.
E quando ele me chamava
eu toda vagotonia
ia e vinha e pressentia
o homem que me fugia
de passaporte na mão.

h.h

3 de agosto de 2017

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