27 de dezembro de 2017



rincon fechando a tampa de 2017

19 de dezembro de 2017




 abertura do Arábia. talvez o plano mais bonito que filmei.

18 de dezembro de 2017

http://www.albertopucheu.com.br/pdf/livros/maiscotidianoqueocotidiano.pdf

金継ぎ

13 de dezembro de 2017



do meu Mestre Raulino.

5 de dezembro de 2017

4 de dezembro de 2017

você pode ser forte e suave, sensivel e direto ao mesmo tempo

VS

3 de dezembro de 2017

"No fundo, a ruptura não é vencer o inimigo, mas deixar de viver no mundo que esse inimigo construiu"

Rancière

23 de novembro de 2017

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O chakra do coração é o cerne da receptividade e da aceitação. Um dos benefícios de mergulhar nas meditações que envolvem esse chakra é a possibilidade ou mesmo a facilidade de tornar-se uma pessoa cada vez mais receptiva. A palavra receptividade vem de recipiere – receber, acolher. Com esse chakra desenvolvido, revela-se uma capacidade natural de acolher toda sorte de contrariedades e você se sente emocionalmente acolhido pelo mundo. Quando harmonizado ele lhe dá a sensação de pertencer ao lugar onde você está pisando, ser amparado por uma “atmosfera espiritual” e “sustentado” pela força que organiza o Universo. O chakra do coração saudável leva você a acolher o outro e esse é um dos segredos da felicidade por ele gerada. Ele produz um vívido senso de companheirismo e sentimento de cumplicidade pelo próximo.
O seu quarto chakra é hospitaleiro também com você mesmo, nele você encontra o seu “lar”. Osho diz em seus discursos: “lar é onde o coração está”. Você se sente em casa quando o coração está presente. Na verdade, você se sente em casa “dentro” do seu coração, quando aprende a habitar o chakra cardíaco; quando passa a aceitar a infinita hospitalidade que ele tem em relação a você, a infinita hospitalidade que você carrega no centro do peito. Quando aprende a abrir mão da mente para confiar na hospitalidade do coração. Para conhecer a meditação precisamos, mesmo que por momentos, abrir mão de nossas mentes, mas não o fazemos por medo da morte, pressupondo que ficar sem pensar é perder o controle e que isso significaria a morte. E este medo da morte está ligado ao medo de ficar sozinho. Porém, você nunca irá se sentir sozinho se conhecer com intimidade seu chakra do coração. Em lugar de se sentir sozinho, irá sentir-se consigo mesmo, e integrado a todo o universo. Se você se sente sozinho, na verdade, é por estar afastado do seu quarto chakra.
O chakra do coração é um “telefone desocupado”. A mente é um telefone sempre ocupado. Há uma história tradicional sufi que fala do discípulo que foi reclamar com o mestre: “Mestre, eu tenho tentado de tantas maneiras, mas não consigo falar com Deus, como fazer?”, é quando o Mestre vira-se e sentencia: “em vez de me pedir o telefone de Deus, seria melhor você desocupar o seu telefone, pois Ele tenta ligar para você insistentemente, mas encontra sempre sua linha ocupada”. A mente é um telefone sempre ocupado. O coração é como um poderoso PABX para onde podem ligar 300 pessoas, sempre haverá uma linha disponível para acolher a quem chega.
A aceitação do chakra do coração não deve ser confundida com passividade. Ela é pura afabilidade, é uma capacidade de atender ao que vem do lado de fora, enquanto a passividade é resistir ao que vem de fora. A passividade é a habilidade de evitar estímulos enquanto a aceitação do quarto chakra é uma resposta plena e completa do estímulo que chega a você.
O acolhimento do quarto chakra começa por agasalhar a própria pessoa, o dono do chakra. Começa por abrigá-lo e ampará-lo. O primeiro a poder se refugiar em seu quarto chakra é você mesmo; ele lhe dá a capacidade de acolher ao outro sem que você perca o seu centro. Basta que você se lembre de que também pode se acolher nele.
Quando você entra em meditação está entrando no caminho do desconhecido; se você está buscando a meditação, está buscando algo que desconhece e não uma confirmação daquilo que conhece e, para que você possa entrar plenamente em uma área desconhecida, é melhor ter a aceitação e a confiança que esse chakra proporciona. A espiritualidade é algo que não se pode enxergar com os olhos costumeiros. É necessário estar receptivo para poder entrar em contato direto com ela; na verdade, é ela quem se contata com o seu ser, da forma e na medida em que é possível, na medida em que você permite. Esse é o sentido da aceitação e da receptividade para a experiência espiritual. A busca da espiritualidade consciente talvez dependa muito mais de uma atitude receptiva do que ativa. Meditação é, no fundo, a arte de saber aceitar integralmente. A realização espiritual já está aqui o tempo todo, não precisa ser buscada, mas “recebida”.
Meditação é entrar em contato com uma “contra-parte” sua. Essa “contra-parte” está sempre observando e testemunhando o que se passa, o que acontece com a sua “parte consciente”. Na meditação você tem a atitude de testemunhar a si mesmo, para entrar em sintonia com esta “contra-parte”. Para a meditação acontecer, é necessário ir aos poucos se tornando receptivo, e desta maneira estabelecer o contato com essa consciência que já existe em você.
E para você chegar aí e poder contar com a receptividade necessária, o caminho mais simples e curto é abrir, limpar e vitalizar o chakra do coração. A receptividade deste chakra é a mais democrática; ela está ao alcance de qualquer ser humano, por mais simples ou complexo que seja. Incluindo, é claro, eu e você.

Lar é onde o Coração Estáhttp://pedrotornaghi.com.br/blogger/?page_id=294


3 de novembro de 2017

a menina dos meus olhos

mais uma vez obrigado aos japoneses
Designer: Yoshihisa Maitani,

http://www.olympusamerica.com/files/oima_cckb/XA_Instructions_EN.pdf

31 de outubro de 2017

https://desenhares.wordpress.com/2017/10/21/ficar-em-silencio-e-caminhar-sao-hoje-em-dia-duas-formas-de-resistencia-politica/

29 de outubro de 2017

Diante de situações conflituosas é um bom exercício se deixar invadir pelo silêncio, observar e ter paciência para que o amor possa mostrar aquilo que não conseguimos ver num primeiro momento. O amor nos mostra como o mais importante é deixar florescer o aprendizado em nosso coração.

Flora Lopes

27 de outubro de 2017

26 de outubro de 2017

Solitude é você fazer sua própria música.

Josi Lopes em Cânticos para Solitude

25 de outubro de 2017

as 25 mais tocadas

24 de outubro de 2017

22 de outubro de 2017

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2014/05/1455424-uma-reflexao-de-richard-serra-sobre-o-que-nao-e-leve.shtml
Jean-Luc Lagarce


Nós devemos preservar os lugares da criação, os lugares do pensamento, os lugares do superficial, os lugares da invenção, daquilo que ainda não existe, os lugares da interrogação de ontem, os lugares do questionamento. Eles são nossa bela propriedade, nossas casas, de todos e de cada um. Os impressionantes edifícios da certeza definitiva, não nos fazem falta, paremos de construí-los. A comemoração também pode ser viva, a lembrança também pode ser alegre ou terrível. O passado não deve ser sempre murmurado ou caminhar com passos abafados. Nós temos o dever de fazer barulho. Nós devemos conservar no centro de nosso mundo o lugar de nossas incertezas, o lugar de nossa fragilidade, de nossas dificuldades em dizer e em falar. Nós devemos permanecer hesitantes e resistir assim, na hesitação, aos discursos violentos ou amáveis dos peremptórios profissionais, das lógicas economistas, os conselheiros-pagantes, utilitários imediatos, os hábeis e os espertos, nossos consensuais senhores.

Não podemos nos contentar com nossa boa ou má consciência diante da barbárie dos outros, a barbárie nós a temos em nós, ela só nos pede para devastar, para estourar o mais profundo de nosso espírito e fundir no Outro. Nós devemos ficar vigilantes diante do mundo, e ficar vigilante diante do mundo é ainda sermos vigilantes diante de nós mesmos. Nós devemos vigiar o mal e o ódio que nutrimos em segredo sem saber, sem querer saber, sem mesmo ousar imaginar, o ódio subterrâneo, silencioso, esperando sua hora para nos devorar e se servir de nós para devorar inocentes inimigos. Os lugares da Arte podem nos afastar do medo e no momento em que temos menos medo, somos menos maus.

Nós não devemos ser amnésicos, mas não ser amnésicos, não é a cada dia, cada noite, das oito às oito e meia, a hora de nossa prece e de nossos perdões coletivos. Não ser amnésicos, não é apenas olhar o passado se afastar lentamente de nós, nossa bela convalescença, não ser amnésico, é olhar de frente o dia de hoje, este dia, e olhar ainda amanhã, direto e reto, nada ver, evidentemente, não o pretender, parar de afirmar, mas andar mesmo assim, manter o olhar claro, o passo lento e ainda sorrir, pacificamente, por estarmos mal assegurados.

Uma sociedade, uma cidade, uma civilização que renuncia à Arte, que se afasta dela, em nome da covardia, a preguiça inconfessa, o recuo sobre si, que adormece sobre si mesma, que renuncia ao patrimônio de amanhã, ao patrimônio que está em devir para se contentar, na auto-satisfação beata, dos valores que ela acredita ter forjado para si e com os quais ela se contentou em herdar, essa sociedade renuncia ao risco, ela se afasta da única verdade, ela esquece, de antemão, de construir um porvir par si, ela renuncia à sua força, à sua fala, ela não diz mais nada aos outros e a si própria.

Uma sociedade, uma cidade, uma civilização que renuncia à sua parte de imprevisto, à sua margem, aos seus atrasos, às suas hesitações, à sua desenvoltura, que não renuncia nunca, quer seja por um instante, a produzir sem refletir, uma sociedade que não sorri mais, que seja à pena, apesar da infelicidade e à aflição, de suas próprias inquietudes e de suas solidões, essa sociedade é uma sociedade que se contenta consigo mesma, que se entrega inteiramente à contemplação imóvel de sua mentirosa própria imagem. Ela nega seus erros, sua feiúra e seus fracassos, ela os esconde de si, ela se acha bela e perfeita, ela mente. E daí em diante, avara e mesquinha, a cabeça vazia, as economias de imaginação feitas, ela desaparece e se engole, ela destrói a parte do outro, que ela negue ou admita, ela se afoga e se reduz à sua própria lembrança, a idéia que ela faz de si própria. Ela é orgulhosa e triste, alimentada de sua ilusão, ela acredita em seu esplendor, sem continuação e sem descendência, sem futuro, sem história e sem espírito. Ela é magnífica, ela acredita nisso dado que ela diz e permanece a única a ouvir isso. Ela está morta.

(In: Du luxe et de l'impuissance et autres textes: Besançon, Les Solitaires Intempestifs, 2004, p. 19-22)

20 de outubro de 2017

15 de outubro de 2017

8. Hoje, vou respirar fundo e ir devagar.

2 de outubro de 2017

14 de setembro de 2017

Oxalá é o orixá associado à criação do mundo e da espécie humana.
Apresenta-se de duas maneiras: moço (chamado Oxaguiã, identificado no jogo de búzios pelo odu ejionile) e velho (chamado Oxalufã e identificado pelo odu ofun). No candomblé, este é representado material e imaterialmente pelo assentamento sagrado denominado igba oxala.
Os símbolos de Oxaguiã são uma idá (espada), “mão de pilão” e um escudo; o símbolo de Oxalufã é uma espécie de cajado em metal, chamado opaxorô.
A cor de Oxaguiã é o branco levemente mesclado com azul-turquesa; a de Oxalufã é somente branco. O dia consagrado para ambos é a sexta-feira.
Sua saudação é ÈPA BÀBÁOxalá é considerado e cultuado como o maior e mais respeitado de todos os Orixás do panteão africano. Simboliza a paz, é o pai maior nas nações das religiões de tradição africana. É calmo, sereno, pacificador; é o criador e, portanto, é respeitado por todos os Orixás e todas as nações. A Oxalá pertencem os olhos que vêem tudo.

Características dos filhos de Oxalá

Oxaguiã - bravura é uma das características de seus filhos
Umas das características dos filhos de Oxalá é marcar naturalmente sua presença por onde passam pois tem a aura de autoridade e poder do orixá maior da umbanda e candomblé.
Brilham com facilidade em qualquer ambiente, tanto pelo porte sempre altivo como pelo dom da palavra, que geralmente está associado a este orixá.
Os filhos de Oxalá geralmente são cuidadosos e generosos, e um pouco perfeccionistas e detalhistas ao extremo.
Geralmente o filho de Oxalá é alegre, gosta profundamente da vida, é falador, brincalhão e fanfarrão. Ao mesmo tempo é idealista, defendendo os injustiçados, os fracos e os oprimidos.
Pode-se ver muitos filhos de Oxalá atuando em ong’s e projetos assistenciais. Orgulhoso, é sedento por feitos gloriosos, como todos os guerreiros, mesmo que em função de atos caridosos, pelos quais são conhecidos.
Curiosos, especialmente aqueles que tem como orixá de cabeça o jovem Oxaguiã e dados a liberdade em todos os sentidos, apreciam o amor livre, detestam ser mandados. São sedutores e flertam com todos.
Podem se tornar pais excelentes e mães muito amorosas. Dedicam-se com carinho e ternura às crianças, com quem se relacionam muito naturalmente e gostam da companhia delas, na maioria das vezes. Aqueles que tem a versão mais velha do Oxalá, o velho Oxalufã, podem se tornar um pouco impacientes com crianças.
Relacionam-se com facilidade com os filhos de outros orixás, mas, é sabido por todos aqueles que frequentam os terreiros de umbanda e candomblé que os filhos de Oxalá têm sempre uma certa prevenção em relação às pessoas a quem não conhecem muito bem e demoram a estabelecer confiança em alguém, mas quando se torna amigo, é um grande companheiro.

Oxalá é sincretizado com Jesus Cristo





isso

tudo

tanto

mudo

isso

trago

firmo

dentro

isso

sabe

tão

obscuro

isso

vago

vão

imenso

12 de setembro de 2017



Obrigado Geraldo.

ao vivo é bem melhor. Conceição do Mato Dentro , set de 2017.

1 de setembro de 2017

pegar as marcas
conferir o foco
treinar o movimento
puxar e fazer pequenas correções pelo caminho
um olho na tela outro na atriz outro nas mãos

bailamos

25 de agosto de 2017

(Entre tantas coisas numa separação
é também uma língua
que se extingue)

AMM

18 de agosto de 2017

http://wecantgohomeagain.blogspot.com.br/


no que vemos no que inventamos no que escrevemos há o sentido do ser. o sentido de voltar, denunca ter saído e de sempre regressar. no que expressamosnão criamos verdades apenas a solidão de existir todos os dias. amanhã.

rita pestana

16 de agosto de 2017

me apresentou luiza um poema

XIV

Balada do Festival

Na verdade apareceu
vindo de terras distantes
um homem quase porta
que me amou e que se deu
a mim e a outras também.
E dizia ao telefone
coisas tão ternas, tão tudo,
que só de ouvi-lo e esperá-lo
muita mulher se perdeu.
Muita mulher... também eu.
Amei-o naquela pressa
de horas marcadas e hotéis...
dentro de mim a promessa
de amá-lo ainda que fosse
na velha China, nos mares,
dentro de algum avião.
E quando ele me chamava
eu toda vagotonia
ia e vinha e pressentia
o homem que me fugia
de passaporte na mão.

h.h

3 de agosto de 2017

Esse endereço não está disponível para novos blogs.

29 de julho de 2017

27 de julho de 2017

Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieto e agitado: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... 


O Pequeno Príncipe

25 de julho de 2017

O lucro e nada mais.
Raul Peck

foda

saí do cinema e fui num curso de empreendedorismo musical e só falavam do mercado. deu um choque.

23 de julho de 2017

"Quando se é negro, é evidente que não se pode ser outra coisa, só excepcionalmente não se será o pobre, (...) não será humilhado, porque a questão central é a humilhação cotidiana. Ninguém escapa, não importa que fique rico."
 Milton Santos

13 de julho de 2017

12 de julho de 2017

http://criminallyinnocent.tumblr.com/


tigres colagens e bob marley

7 de julho de 2017

pensar na morte

sentir a dor que cabe a cada um
o corte

adoecer é morrer em vida


lutar
não se entregar

morrer à tarde
morrer à noite

dormir
e acordar vivo


30 de junho de 2017


Sob uma estrela pequenina
Me desculpe o acaso por chamá-lo necessidade.
Me desculpe a necessidade se ainda assim me engano.
Que a felicidade não se ofenda por tomá-la como minha.
Que os mortos me perdoem por luzirem fracamente na memória.
Me desculpe o tempo pelo tanto de mundo ignorado por segundo.
Me desculpe o amor antigo por sentir o novo como primeiro.
Me perdoem, guerras distantes, por trazer flores para casa.
Me perdoem, feridas abertas, por espetar o dedo.
Me desculpem os que clamam das profundezas pelo disco de minuetos.
Me desculpem a gente nas estações pelo sono das cinco da manhã.
Sinto muito, esperança açulada, se às vezes me rio.
Sinto muito, desertos, se não lhes levo uma colher de água.
E você, falcão, há anos o mesmo, na mesma gaiola,
fitando sem movimento sempre o mesmo ponto,
me absolva, mesmo se você for um pássaro empalhado.
Me desculpe a árvore cortada pelas quatro pernas da mesa.
Me desculpem as grandes perguntas pelas respostas pequenas.
Verdade, não me dê excessiva atenção.
Seriedade, me mostre magnanimidade.
Ature, segredo do ser, se eu puxo os fios das suas vestes.
Não me acuse, alma, por tê-la raramente.
Me desculpe tudo, por não estar em toda parte.
Me desculpem todos, por não saber ser cada um e cada uma.
Sei que, enquanto viver, nada me justifica
já que barro o caminho para mim mesma.
Não me julgues má, fala, por tomar emprestado palavras patéticas,
e depois me esforçar para fazê-las parecer leves.



http://liricoleminski.blogspot.com.br/

20 de junho de 2017

vontade de fumar

arranco os fios da barba comprida


19 de junho de 2017

ontem me deitei cansado e no silêncio do quarto ouvi um som de tambor

achei que era da cabeça
mas era o coração

13 de junho de 2017

a moto como divã

a pista como analista guia

pilotagem como terapia


posturas de yoga em velocidade de cruzeiro



um novo hábito pra incentivar a cinefilia

12 de junho de 2017

"Não há senão viver e cada um vive e morre conforme pode. O resto são frases com que disfarças o medo"
"O pobre de pedir", de Raul Brandão

6 de junho de 2017

1.The wound is the place where the light enters you

https://truththeory.com/2017/06/01/25-eye-opening-rumi-quotes-will-teach-trust/?utm_source=Meditation+Masters

30 de maio de 2017

arrumar a casa
ligar a vitrola
por fora as coisas
inventar seu devido lugar
e que não precisa mais