DA INVEJA DO CHUVEIRINHO QUE TOCA O CÉU DAS MOÇAS
Ah se pudéssemos, durante o sagrado ato da devoção oral, usar a língua como jatinhos de água que morrem mansamente sobre o clitóris! Pingos que descaem com precisão depois de tocar nos céus das negas.
Ah insuperável chuveirinho, desgraçado chuveirinho, amansa-moça, amansa-moça da porra. Nuvens ponta-cabeça que valem por uma penca de homens, mesmo os melhores, mesmo os devotos, mesmo os chegados. Que inveja de pênis que nada!, a inveja da humanidade é desse pequeno chuveiro que faz misérias, cócegas n´alma etc, zolhinhos fechados etc etc etc.
texto do chico sá.
foto da marilia rocha da viagem a fechados MG para doc.
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