10 de maio de 2013


Quando há vontade de dizer o que vem até a boca, às vezes, é melhor o silêncio. A distância para o esquecimento. O esquecimento para a proximidade. A proximidade para a distância. E de novo ser livre. A vida executada na sua ordem ordinária. A vida simples sentida em seu caos extra-ordinário!
Quando o silêncio já é ensurdecedor é melhor dizer. Quando o esquecimento já é a ausência completa é melhor lembrar. E de novo ser livre.
Hoje faz frio. A noite foi de chuva passageira. 01h36... mistério pulsando na madrugada...e o que eu não consigo escrever é o que faz a madrugada mais longa. Quem sabe ela já dura um mês ou 2.

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